Por instantes gostava de ter visto uma mudança, teria sido agradável, surpreendente, talvez precoce também.
Será que é verdade? Aquela ideia de que quando somos pequenos vivemos tudo com mais intensidade, que vemos tudo potenciado à desgraça. Talvez sejamos pequenos demais para ver as coisas boas.
Quando somos pequenos somos intolerantes, temos tanto à nossa frente que vemos o mundo na palma da nossa mão.
Mas e se estivermos errados?
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