segunda-feira, 15 de julho de 2013

É engraçado como voltamos sempre ao ponto de partida. como se nunca dele tivéssemos saído.
Por instantes gostava de ter visto uma mudança, teria sido agradável, surpreendente, talvez precoce também.
Será que é verdade? Aquela ideia de que quando somos pequenos vivemos tudo com mais intensidade, que vemos tudo potenciado à desgraça. Talvez sejamos pequenos demais para ver as coisas boas.
Quando somos pequenos somos intolerantes, temos tanto à nossa frente que vemos o mundo na palma da nossa mão.
Mas e se estivermos errados?

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