Alarmante confiança, forte justiça que leva a sorte e deixa apenas o suor.
E esse, onde está? Perdido nas horas de brincadeira, inúteis e infindáveis de evitar o inevitável, de esquivar e esconder do destino o desfecho aguardado.
Eu era capaz, tudo estava imaculadamente limpo e transparente quando de repente, e não tão assim de repente, se levantou nevoeiro. Quem brinca com o fogo queima-se. Era fumo ou era água? Era um sinal, o barulho irritantemente insistente da irresponsabilidade.
Assim, embriagada na dor merecida fico, até que as folhas de papel escritas com garra surjam, até que o raciocínio se organize, até que os nervos se acalmem, até que a maturidade apareça.
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