Erros atrás de erros, asneiras atrás de asneiras, sucessivas falhas de interpretação, compreensão e raciocínio que me toldam e escurecem o pensamento para que nem eu o compreenda.
Linhas tortas, letras meio apagadas, borrões. As folhas estão rasgadas por erros impossíveis de apagar pela memória, erros demasiado grandes que comportam sentimentos e esperança quando o coração é demasiado fraco para os deixar ir a tempo de se tornarem apenas brisas de esquecimento.
E no entanto eles existiram, e os rasgões deixam a prova disso espelhada nas cicatrizes da alma.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Não sei fazer melhor
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