domingo, 27 de novembro de 2011

Inércia

O tempo passava, e eu sentia-o passar.
Não havia nada a fazer, não tinha ideias, não pensava, e no entanto a mão escrevia linhas tortas, na esperança de que alguma delas estivesse certa.
De resto só ouvia os gritos e o pânico à minha volta, entreguei-me a ele ...

4 comentários:

  1. sendo muito fatalista: só quando morrer é que terei a certeza de ter feito as escolhas certas se não

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  2. gostas de que parte? de eu reconhecer que não posso julgar ninguém ou da frasezita? xD

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  3. afinal o gato sempre serviu para alguma coisa xD

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